História
Sobre
Amo estar ao ar livre.
Me formei nutricionista em 2011.
Sou mestre em Saúde Coletiva.
Tenho dois filhos, a Alice e o Artur.
Tenho 36 anos.
Adoro animais, tenho 3 gatos e uma cachorra.
Tenho sol em escorpião e lua em áries.

Amo café! Gosto tanto que, se por algum motivo não posso tomar cafeína, tomo descafeinado. Tenho até máquina de expresso e moedor de café.
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Tenho resgatado um hobby que gosto muito, o de ler. Adoro ler romances e o último que li foi “Flores Para Algernon”, que não é bem bem um romance, mas é nessa linha.
Me formei nutricionista pela FURB em 2011 e logo em seguida passei no processo seletivo do Senac para dar aulas e dar consultoria para restaurantes.
Nesse meio tempo fiz uma especialização e um MBA e dei aula até no IFSC de Florianópolis e também para uma turma de alunos com necessidades especiais.


Então Alice nasceu e mudou minha vida. Na introdução alimentar dela fiz BLW e sempre me questionava: como ela sabia o que e quando comer? Nessa foto estavamos em um restaurante. Íamos direto, mesmo fazendo BLW. Também ensinei a ela a linguagem dos bebês, o que facilitou muito.
Depois veio o Artur e me mostrou que nem toda criança aprende a comer com talheres, mas isso é papo para outro momento. rs
Para responder a essa pergunta comecei a estudar e conheci a abordagem comportamental. Ali tudo o que eu pensava sobre a ciência da nutrição fez sentido.
Uma abordagem centrada na pessoa, não apenas na biologia.
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(o primeiro sushi a gente nunca esquece, né)


Depois fui para o mestrado. Que fase!!
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Na minha pesquisa descobri que adolescentes de uma escola ganharam peso e também diminuiram peso durante a pandemia, provavelmente por condições financeiras.
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Não foi fácil, mas terminei essa etapa com muita coragem e resiliência.
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(a banca foi online)
Desde 2018 atendo pessoas que desejam melhorar a relação com a comida e com o corpo. Que querem emagrecer e serem mais saudáveis, mas acham difícil, que tentaram várias coisas e não conseguiram. Essas pessoas me diziam que tinham problemas com comida desde crianças.
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E me deu um estalo: precisamos ensinar as crianças desde pequenas. Toda mãe e todo pai iniciam a introdução alimentar direitinho, mas, em algum momento, as coisas se perdem.

O que se come é muito importante. Mas como se come também. Nada adianta restringir 100% uma criança de açúcar. Em algum momento, quando você não estiver junto, ela vai comer, se esbaldar, e nao vai querer outra coisa.
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Temos que educar nossas crianças para o mundo: e isso incluir a educação para a alimentação. Para serem pessoas que sabem escolher e preparar seus alimentos, levando em consideração os nutrientes e ouvindo seus sinais internos e desejos.
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Vem comigo ter refeições felizes para sempre!
